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Um jovem judeu de boa aparência, instruído em toda sabedoria e ciência, que fora levado cativo para a Babilônia.

Daniel estava entre os jovens judeus que foram escolhidos para serem ensinados na cultura dos caldeus, afim de que pudessem estar À serviço do rei Nabucodonosor.

E a estes jovens foi determinado que comessem e bebessem o mesmo que o próprio rei.

Todavia, Daniel decidiu não se contaminar com a comida ou com a bebida do rei. E ao invés de jejuar, buscando a intervenção do Senhor nessa situação, Daniel apenas pediu que o cozinheiro mudasse o cardápio dele e de seus amigos; dizendo que, por 10 dias, lhes dessem somente água e legumes.

Ao fim desse período, Daniel e seus amigos possuíam uma aparência muito melhor do que todos os outros jovens que haviam se alimentado dos manjares do rei. Pois o seu sustento não provinha do alimento terreno, mas do Deus a quem eles serviam.

E mesmo estando em terra estranha, cercado de pessoas que não falavam a sua língua; que não possuíam os mesmos costumes e que não seguiam o seu Deus, Daniel estabeleceu em seu coração não se contaminar. Ao invés disso, ele utilizou todas as oportunidades que pôde para honrar o nome do Deus de Israel.

Em toda a sua história nós vemos que ele permaneceu firme aos seus princípios e não se curvou perante a sociedade ao seu redor. Ele permaneceu fiel e temente ao seu Deus, independente das circunstâncias.

E mesmo sendo já de idade avançada quando foi lançado na cova dos leões, Daniel demonstrou possuir a mesma fé e a mesma confiança no Senhor que possuía quando era apenas um jovem rapaz.

Tornando-se assim um grande exemplo de fidelidade e resistência para todos nós.

Que assim como Daniel, nós venhamos a firmar em nosso coração a decisão de não nos contaminar; permanecendo fiéis ao Senhor, independente do que o mundo possa nos oferecer.

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